Ética,moral e lei, mapa conceitual
É a retirada acidental de parte do corpo, que pode ser um dedo, um braço ou uma perna.
CONSIDERAÇÕES
Estes tipos de acidentes tem maior incidência no sexo masculino, com idade inferior a 50 anos mas é significativa nos jovens e crianças (The Global Lower Extremity Amputation Study Group, 2000; Schoppen et al, 2001), porque esta classe etária está mais exposta a acidentes de trabalho, desportivo (motorizado em particular), queimaduras e conflitos de guerra (Pedrinelli, 2001).
QUADRO CLÍNICO
O tratamento inicial deve ser rápido pela gravidade da lesão o controle da hemorragia é fundamental na primeira fase do tratamento e pela possibilidade de implante, o membro amputado deve ser preservado sempre que possível.
São lesões incapacitantes e mutilantes e algumas vezes podem ameaçar a vida da vítima.
Existe uma tendência natural, ao espasmo e retração que explicam o menor sangramento nas amputações completas ou total, o segmento é totalmente separado do corpo . Nas amputações parciais o segmento está separado do corpo 50% ou mais e nos desenluvamentos a pele e tecido adiposo são descolados do tecido subjacente o sangramento é profuso.
Existem várias complicações decorrentes, tais como choque, sangramento, infecções, e outras complicações psicológicas decorrentes.
CONDUTA
1. Executar a avaliação rápida do traumatizado. 2. Abrir vias aéreas com manobra manual se necessário. 3. Assistir ventilação caso necessário com BMV e oxigênio se possivel. 4. Administrar oxigênio por máscara com reservatório 10 a 15 litros por/minuto. 5. Monitorizar o paciente com cardioscópio, oxímetro de pulso e monitor.
P R O T O C O L O S D E T R A U M A 1. Controlar a hemorragia externa. 2. Utilizar o manguito do esfigmomanômetro como garrote se necessário. 3. Obter acesso venoso periférico com cateter calibroso se possivel. 4. Manter a pressão arterial sistólica entre 90 e 100 mmHg. 5. Transferir o paciente para