Ética do advogado

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Ética do advogado
O termo advogado é de origem latina advocatus, sendo, no entanto, palavra de surgimento tardio no vocábulo romano. Fontes históricas indicam que surgiram vários termos para definir a atividade como: patronus, orator, cognitores, procuratores, togatus e, enfim, advocatus. No Baixo Império consagrou esse último termo com acento definitivo.
Ao advogado, no exercício de sua função profissional, incumbe-o de ser atuante sujeito de postulação dos interesses individuais ou coletivos consagrados pelos diplomas normativos do país. Todo advogado atua como agente parcial, não devendo desconsiderar o fato de ser também um garantidor da efetividade do sistema jurídico e de seus mandamentos.
Sendo assim o advogado atua como um mensageiro e representante jurídico para solucionar de forma passível o conflito existente, zelando pelo cumprimento da legalidade e fazendo da legislação sua fiel servidora. Quando esta se divide, confunde, prejudica, busca na justiça o apoio para a sua atuação profissional.
O legislador constitucional criou normas para a consagração da função advocatícia, medida proposital para dar regulamentação às instituições jurídicas. Medida que conferiu a máxima autoridade normativa a atividade jurídica. Na Constituição Federal de 1988 consagrou ao lado da Defensoria Pública, a Seção III do Capitulo IV do Titulo IV, o justo entendimento de a justiça material não se constrói sem os operadores de direito.
Ao advogado incumbe o munus público de dar acesso à população de seus próprios direitos; se a defesa é imprescindível para a participação do processo, o ius postulande, como pressuposto processual relativo à parte. A função do advogado é definida no art. 133 como “indispensável à administração da justiça” pelo Estatuto da Ordem dos Advogados.
É o tratamento do advogado de suma importância para a justiça, da mesma forma que a competência e o exercício da jurisdição têm seus princípios inscritos no texto constitucional.
Assim, pretende-se que entre

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