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Suspeita-se que a educação que recebemos de nossos pais foi e é muito mais bem-aproveitada por nós do que está sendo pela atual geração.
Exemplo disso é facilmente constatado nos comportamentos dos (cada vez mais) jovens pais, tios e avós em meios familiares e, consequentemente, sociais.
Constata-se, com facilidade, que há alguns anos, por exemplo, era natural pedirmos bênção aos nossos pais numa atitude clara de respeito à presença deles, àquilo que tinham vivido etc.
Transmitir valores que foram muito úteis para as diversas áreas de nosso desenvolvimento aos jovens da atual geração é sonho que muitos de nós esperamos que seja concretizado e, a escola, constitui-se um importante meio para que isso realmente se efetive.
Ditados de sabedoria popular podem tornar-se importante recurso didático dentro da sala de aula, permitindo o professor trabalhar conceitos de tempos atrás, numa oportunidade de despertar a atenção e o respeito dos jovens no que diz respeito ao conhecimento de vida dos mais velhos.
É interessante destacar que muitos provérbios fazem-nos refletir sobre nossa responsabilidade com o outro e com nós mesmos e isso, por sua vez, deve ser repassado ao aluno.
No site “Jangada Brasil” (http://www.jangadabrasil.com.br/proverbios/a.asp?PageIndex=5), há muitos provérbios. Dentre eles, separei alguns e os coloquei logo abaixo, fazendo uma simples e rápida interpretação entre parênteses.
Ao trabalhar tais provérbios com os alunos, o professor poderá ampliar perfeitamente o campo de significado destes, convidando os alunos a refletirem sobre mais possibilidades de interpretação:
A honra é como o vidro, quebrando não solda mais (Honra que se perde é irreversível).
A gente é que sabe onde o sapato aperta (Os outros desconhecem nossos apertos).
A justiça divina tarda, mas não falta (A vida nos dá resposta a tudo, por mais tardia que se possa parecer).
A grandes males, grandes remédios (Capacidade de se contornar dissabores).
As notícias não andam, voam

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