água

TEMA- Água: podemos e devemos preservar Pesquisas voltadas à economia preveem que a água será tão valiosa quanto o petróleo em menos de cinco décadas. A valorização deste recurso aparentemente tão abundante advém dos desperdícios individuais e industriais, assim como o mal funcionamento das estações de tratamento de água(ETA) e saneamento básico nos municípios do país. Devido, cerca de 80% da superfície terrestre ser constituída de água e esta participar de um ciclo, tem-se a ideia de um bem não perecível. No entanto, a quantidade de água doce disponível para o consumo humano se restringe em menos de 1% do total encontrado no planeta. Nesta perspectiva, apesar do Brasil ser um país privilegiado por deter grandes reservas como aquíferos e rios volumosos, o desperdício gerado pelas indústrias e população se fazem presente. O mau uso ocasionado pelas indústrias advém da não reutilização de parte da água que consome, aliado a falta de um pré-tratamento da mesma antes do despejo aos rios e mares. Neste sentido, a contaminação desses rios que muitas vezes abastecem cidades torna-se inevitável, contribuindo para morte de biomas marinhos e seres que dependem diretamente deste para sua sobrevivência. A população também se faz responsável pelo uso inadequado dos recursos hídricos, principalmente em tarefas do cotidiano como; escovar os dentes de torneira aberta ou “varrer” a calçada com água. Ações que deveriam ser coibidas assim como acontece no Canadá, país no qual se o último exemplo foi visto por um representante da lei, o responsável paga uma multa; podendo até ser detido. Ainda neste contexto, o descaso dos gestores públicos na criação e ampliação das ETAs e do saneamento básico colaboram para o aumento de doenças provenientes de água contaminada, o que faz elevar despesas na área da saúde. Assim, percebe-se que esse bem deve ser visto com atenção pelos governos de cada país e principalmente a população, executando ações conjuntas como