T Picos

Tópicos:
Democracia como alternância de poder;
As palavras do Min. Ayres Brito de condenação ao ‘continuísmo ‘;
O momento histórico de cada acontecimento – 1964 e a ‘guerra fria’;
As investidas cubanas na América Latina a partir de 1960;
O acovardamento do jornal O Globo perante o poder governamental atual;
A ‘justificativa’ imoral de que ‘todos agem assim’;
A divisão da sociedade como propósito dos ‘justos’;

Minha crença liberal, contrariando o 'pensamento dominante de ser de esquerda' construído pelos derrotados de 1964 ao longo dos últimos 45 anos, permite forte contribuição ao tema. Ouso dizer que esta chamada "CONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA DE 1988" nada mais significa que uma concessão do então regime militar, somando-se ao ato apaziguador de 1979 com a Lei da Anistia, explico:
1. Quando eu estudava Direito (após a aposentadoria militar em 1994) tomei conhecimento dos ensinamentos do respeitado constitucionalista José Afonso da Silva em livro famoso, que externava a teoria: “para que surja uma nova constituição é necessário que esta seja confeccionada por uma 'CONSTITUINTE ORIGINÁRIA' resultante de um 'corte epistemológico' na sociedade, isto é, uma revolução que tudo iniciava (a partir do zero)”;
2. Sabemos todos que tal 'revolução democratizante' (como pretendem que acreditemos) jamais ocorreu, e sim, UMA CONCESSÃO pelo governo de então (1984) para eleição indireta que sufragou Tancredo Neves em 10 de janeiro de 1985 de legitimidade plenamente aceita;
3. Em 1987 tentou-se criar uma nova constituição escrita por Afonso Arinos e que seria sancionada pelo presidente José Sarney, ocorrendo, então, um pseudo corte epistemológico pelos ressentidos com o regime anterior;
4. Instalou-se, desta forma, após eleição combinada de CONSTITUINTE-LEGISLADOR ORDINÁRIO (um absurdo) a famosa constituinte originária de 1988 em continuação à concessão anteriormente concedida;
5. Assim, os verdadeiros historiadores não cooptados pelo discurso esquerdizante atual poderão contribuir