s ntese de economia

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A priori, partimos do fato de que a desigualdade no Brasil não caracteriza defasagem na renda de todos, tendo em vista que as classes mais altas de um modo geral têm rendas alinhadas com a prática mundial. O notável é que as classes mais baixas, do Brasil tem um padrão de vida muito abaixo do todo comparado anteriormente, e, seguindo essa mesma base de dados, em um contexto histórico, constata-se que até então sempre tivemos cadeira cativa entre os mais desiguais do mundo.
Alguns fatores, entretanto, têm contribuído para a redução contínua da desigualdade, mas devemos analisar minuciosamente cada um desses fatores, que nem sempre podem ser considerados benéficos para o desenvolvimento do país, principalmente a médio e longo prazo. Logo após a estabilização da moeda nacional (advinda do plano real) tem inicio uma tendência de queda da desigualdade no país, que se acentua no início dos anos 2000, e, nos primeiros anos do mesmo milênio, houve reduções sucessivas no percentual de pessoas abaixo da linha da pobreza, esta última originada de políticas redistribuidoras.
Sobre essa redistribuição é importante ressaltar que é eficaz no combate à pobreza extrema, mas não é tão expressiva assim na redução da desigualdade se olharmos da seguinte maneira: A previdência social tende a pagar aposentadorias maiores a pessoas que durante a vida inteira tiveram rendas maiores, principalmente aos servidores públicos. Logo, pode-se caracterizar a previdência como concentradora de renda, e mesmo que tenha sido amenizada essa diferença de benefícios da previdência nos últimos anos com algumas medidas, ela continua concentradora, e a desigualdade que deveria ser reduzida por redistribuição originada da iniciativa pública é, em números, praticamente anulada apenas pela previdência social com aposentadorias e outros benefícios.
Outro ponto, esse um tanto crítico, refere-se a um dado aparentemente otimista: Houve uma redução da diferença de salários no mercado privado, que, claro,

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