O A Car E A Escravid O No Caribe Nos S Culos XVII E XVIII

O Açúcar e a escravidão no Caribe nos séculos XVII e XVIII

De 1580 a 1640, Portugal esteve integrado à Coroa espanhola. pp. 58
Eram os holandeses que surgiam no final do século XVI como os mais agressivos, competentes e poderosos rivais dos ibéricos. PP. 58
Em 1606, os holandeses haviam assegurado a independência de fato e estavam prontos para usar seu avançado sistema comercial e seu domínio do comercio europeu alem mar para levar a guerra para o interior do império ibérico. PP. 59
Com a fundação de sua Companhia das Índias Ocidentais em 1621, os holandeses decidiram competir diretamente com os portugueses na África e na América. PP. 59
A tomada de Pernambuco e dos estabelecimentos portugueses na África pelos holandeses afetaram a produção de açúcar e o sistema escravocrata no Brasil e no resto da América... Levou ao resurgimento da escravidão indígena, e o resultante comércio interno de escravos abriu regiões do interior do Brasil à exploração e colonização. PP. 60
O domínio espanhol sobre as fontes de escravos africanos reduziu o fornecimento e empurrou os preços para cima. PP. 61
Agricultores brasileiros mais uma vez recorreram à mão de obra escrava indígena... Estas tribos eram capturadas em expedições caçadoras de escravos pelos bandeirantes que vinham de São Paulo, no interior. PP. 61
Necessitando abastecer suas refinarias em Amsterdã com açúcar americano, especialmente depois da queda precipitada da produção pernambucana, após 1645, os holandeses começaram a levar escravos e os mais modernos equipamentos de moagem para os colonizadores britânicos e franceses no Caribe e a transportar o açúcar destes para o mercado europeu. PP. 62
A abertura das Pequenas Antilhas e da costa Nordeste da América do Sul à colonização do Norte da Europa representou o primeiro desafio sistemático ao controle Ibérico do Novo Mundo... PP. 62
Os mais bem sucedidos destes novos estabelecimentos foram aqueles plantados pelos ingleses, franceses e holandeses nas ilhas abandonadas sãs