O triste fim de Policarpo Quaresma

Índice
Introdução
Consideração
Biografia
Bibliografia

Introdução

O personagem Quaresma defendia a ideia de que o brasileiro deveria se importar com a cultura tupinambá não com a Europeia que até então era colocada como modelo padrão de comportamento social no país. Estudou o folclore brasileiro e a língua tupi-guarani com o propósito de substituir a língua portuguesa pela língua indígena.
As teses de Quaresma o colocaram num sanatório, após sair, desiste das reformas culturais e parte a se dedicar às reformas agrícolas, em seu Sítio do Sossego. Perde muito dinheiro na agricultura, se alista no exército a favor das reformas de Floriano Peixoto, presidente que o recebe sem muitos ânimos e aplaca um forte desânimo em Quaresma.

Biografia
Afonso Henriques de Lima Barreto

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro e 13 de maio de 1881. Em 1903 abandonando o curso de engenharia e passou a sustentar a família, já que seu pai enlouquecera e sua mãe havia falecido quando ele ainda tinha sete anos.
A primeira versão do romance Clara dos Anjos começou a ser trabalhada já em 1904, três anos depois lançou a revista Floreal e em 1911, em três meses, escreveu o romance Triste fim de Policarpo Quaresma.
Fez sua primeira colaboração na imprensa ainda em 1902. Influenciado pela Revolução Russa, a partir de 1918 passou a militar na imprensa socialista. Colaborou nos periódicos Correios da Manhã, Gazeta da Tarde, Jornal do Comercio, Fon-Fon, entre outros.
Em 1914, foi internado pela primeira vez no Hospício Nacional, por alcoolismo, sendo aposentado através de decreto presidencial. Em julho de 1917, após nova internação hospitalar, entrega ao seu editor, J. Ribeiro dos Santos, os originais de Os Bruzundangas, livra de sátiras políticas, somente publicadas em 1922, um mês após a morte do autor que se deu no dia primeiro de novembro do mesmo ano. João do Rio
Pseudônimo mais constante de João Paulo Emílio Coelho Barreto,