O tempo e O vento
O livro conta a história da formação do Estado do Rio Grande do Sul, mas de várias formas pessoais, vários ângulos são retratados e esses são formados pelos índios, padres, guerrilheiros, mulheres, portugueses e espanhóis.
O Continente , e aliançado com vários trechos que vão interligando e formando um história única, começando com o sobrado que deixa pouco a desejar, e assim vai para a fonte que começa a contar a raiz de uma família, uma índia com um bandeirante paulista, geram uma criança (Pedro) que, deixada aos cuidados do Padre Alonso – jesuíta espanhol que vem ao brasil atuar junto aos indígenas da região sul –, começa a crescer e formar uma personalidade ímpar, com muita inteligência e fortemente ligado a religião, essa parte e cortada com o conflito de espanhóis e portugueses, e a fuga de Pedro.
Volta novamente ao sobrado, e presenciamos o nascimento de uma criança morta, logo começa a história de Ana Terra – mulher de força surpreendente, que supera a perda do homem amado e todo tipo violência física –, o Pedro do conto anterior é encontrado quase morto nas terras do pai de Ana Terra, um homem que quis se estabelecer no Rio Grande do Sul com a agricultura. O encontro de Pedro com Ana Terra gera em uma gravidez, e o pai como punição manda os irmãos expulsarem-lhe, mas Ana tem o sentimento que mataram-no.
Anos depois, a fazenda é atacada por Castelhanos, a maioria da família morre e não restam destroços para contar história. Ana, estuprada pelos castelhanos com seu filho e sua cunhada, fogem e conseguem se estabelecer em Santa Fé.
A próxima novela é a chegada do capitão Rodrigo na Santa Fé, sua paixão e suas loucuras para conseguir conquistar Bibiana, neta de Ana Terra que está comprometida com o homem mais importante da cidade, no qual Rodrigo faz um duelo e depois de receber um tiro consegue se recuperar. Posteriormente, casa com Bibiana, mas esse relacionamento aliado ao nascimento dos filhos, a bebida,os jogos em excesso, as amantes e até