O submundo dos haters

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Haters, os famosos “odiadores”. Você já deve ter se deparado com estas “simpáticas” figuras da internet em algum local que visitou. Se estiver achando que não, pense bem se você nunca foi surpreendido por comentários maldosos em seu blog, respostas mal-educadas em comunidades do Orkut ou tantos outros sites da internet.
É bem provável que já tenha, mas algo que ninguém consegue entender é: quais são os motivos para que os haters ajam tão vorazmente por onde passam? Bem, primeiro é necessário analisar as características que compõem estes pequenos trolls do mundo virtual.
O que são os haters?

“Hater” significa “Pessoa que odeia (“odio”, do latim “odiu”), aquele que desgosta”. Ou como poderia ser descrito no “Moderníssimo Dicionário Baixaki de Verbetes Tecnológicos”: aquele que não tem o que fazer e passa todo o tempo disponível realizando ataques gratuitos a outros usuários que possuem opinião diferente. O problema é que todo mundo tem opiniões diferentes às dos haters, porque eles não têm opinião.
Apesar de serem descritos como uma subespécie de trolls, os haters são na verdade uma espécie diferente (oriunda do mesmo ancestral: o pichador de carteiras de colégio). E assim como ocorre com os seres humanos, que possuem características diferentes de acordo com a geografia dos locais, os haters também são divididos por raças.

Haters da Cultura Pop

Nome científico: Odiadoris culturalis

Habitat natural: lojas de quadrinhos, cinemas independentes, faculdades e convenções de anime.

Como atacam: subdivididos de acordo com os locais em que vivem, os haters da cultura pop não conseguem aceitar nada que não lhes seja nativo. É muito comum encontrar haters alérgicos ao mainstream: estes são os Cults, que conseguem apreciar apenas o que não faz sucesso. Os filmes de Hollywood e os artistas do momento geralmente sofrem com eles.

Também há muitos casos de tribos Hater que batalham entre si pela disputa da hegemonia. As lojas de quadrinhos são campos de batalha

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