O sestados modernos

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O estado moderno surgiu das relações políticas – que na época era dominada pela Europa e pelos senhores feudais – e o mundo feudais. Essa dominação foi minada pelas revoltas das épocas e o crescimento comercial, e crescimento das cidades. A partir do século XIV, ocorreu um processo de centralização e concentração:
• Das forças Armadas e do monopólio da violência;
• Da estrutura jurídica, isto é, dos juízes e dos tribunais em várias instâncias;
• Da cobrança de impostos – um signo do poder e, ao mesmo tempo, o meio de assegurar a manutenção das Forças Armadas, da burocracia e do corpo jurídico;
• De um corpo burocrático para administrar o património público, como as estradas, os portos, o sistema educacional, a saúde, o transporte, as comunicações e outros tantos setores;
A centralização e a concentração desses poderes e instituições caracterizam o Estado moderno, que assumiu diferentes formas até hoje.

O Estado absolutista

O absolutismo foi implantado primeiro em Portugal, – século XIV – mas só obteve um ponto alto na França, no reinado de Luís XIV. O estado absolutista é a concentração de poderes – “O estado sou eu!” (L’etat c’est moi!). O estado intervinha nos monopólios, e o acúmulo de bens, que era o mais valioso naquela época. Para financiar as atividades, foram criados os impostos gerais. O absolutismo colocou os interesses dos dominantes e a burguesia – que dominava na época. Os interesses eram sobre a justiça, à administração, à economia e ao patrimônio público.

O Estado liberal

O Estado Liberal pode ser considerado, de uma perspectiva histórico-sociológica, como aquele que sucedeu o Estado Absolutista. Enquanto este se caracterizou geralmente por uma relação autoritária entre a classe governante e o “povo”, o liberalismo, por outro lado, pregou a dissociação entre o Estado e a economia que, por sua vez, deveria ser estimulada e regulada pelo próprio mercado (e não pela elite política).
Nesse sentido, o liberalismo – doutrina que pregou

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