o Serviço Social - Identidade de Alienação.

Módulo 3 do livro "O Serviço Social, Identidade e Alienação." de Martinelli.
A Grande depressao influenciou a todos os paises do mundo, e no século XX que as coisas começaram a se estabilizar porém isso durou pouco e começaram os problemas sociais e economicos. Com a grande depressão, houveram muitas migrações da Europa para os Estados Unidos e esses tinham muitas dificuldades para trabalhos para conseguirem se sustentar. Enquanto isso, o capitalismo acabava de se iniciar nos Estados Unidos, e isso fazia um "pólo de atração" para os trabalhadores empobrecidos e desempregados. Porém, com a 2º Guerra Mundial, o capitalismo entrou em crise e o estado teve de intervir nisso, criando a capitalismo monopolista. Os monopólios foram crescendo e se fortalecendo, o que resultada numa grande pressão nos trabalhadores, e fortalecia ainda mais a consiencia do poder da classe dos trabalhadores com a sua força de trabalho. E na medida em que o capitalismo monopolista crescia, a pobreza e a miséria cresciam na mesma proporção. Em razão aos questionamentos sociais, a classe burguesa recorre aos assistentes sociais, e o número de assistentes sociais só crescia, ganhando foco.
Historicamente, o trabalho do assitente social era ligado somente à caridade, que eram chamados de "confrarias". Com a influência do cristianismo, a pratica ganhou enfase para a justiça social, não mais apenas a caridade. Já com a organização da igreja católica, a tarefa de caridade era encarregada aos diáconos e logo em seguida, às confrarias. O organizador da doutrina cristã, São Tomás de Aquino, considerava a caridade como pilares de fé e justiça social aos mais pobres.
Saindo um pouco da parte de caridade, a assitencia esta com uma nova ideologia que "fingia" em tratar das questões sociais e estava atendendo apenas os anseios das classes dominates, enquanto controlava os revoltados. A própria igreja católica foi distanciando-se dos pobres e se aliando a burguesia. O papa, figura máxima da igreja