O renascimento

COSTA, Cristina. Socióloga: Introdução á ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Editora Moderna, 1997.(Pag.18-44)
FICHAMENTO CRÍTICO
Para Cristina Costa, o Renascimento foi um período de grandes mudanças para a sociedade Ocidental, porém há pensadores que avaliam positivamente enquanto que outros ver de forma pessimista esta época devido às desordens sociais resultantes desta transformação.
(...) “no Renascimento a nova sociedade que emerge exige a distinção entre o conhecimento especulativo e programático”. (p. 18). Com a decadência do sistema feudal e cansados dos grandes abusos praticados pela a igreja, nasce o movimento intelectual renascentista que levou a sociedade ocidental a progressivamente pensar e questionar conhecimentos prontos ou impostos ligados a questões sagradas, retomando a fé no pensamento especulativo tornando o homem o autor de sua história e responsável por sua realidade social, surgindo assim uma nova concepção para a existência humana e para o homem uma nova percepção de mundo. “Como Platão, os filósofos renascentista tentaram imaginar uma sociedade perfeita.” (p. 21). Expressa um pensamento de uma sociedade imaginária de como a realidade social deveria ser, nesta época iniciam-se os estudos da vida política e social através de filósofos sobre as relações entre os homens, porém trás a forma de governo ou lideranças como monarquia onde o líder seria escolhido por sua capacidade de governar e estabeleceria a ordem social e impulsionaria as forças econômicas através do capitalismo assim o poder e o lucro são os principais fatores que interferem nas relações sociais humanas.
“As teorias sociais da Ilustração (...). Tiveram o poder de orientar a ação politica e lançar as bases do que viria ser o Estado capitalista”. (p. 35) A autora pontua o surgimento da classe burguesa, que tiveram um papel importante no surgimento do capitalismo assim houve também a unificação do que antes eram reinos em Estados e a burguesia queria a participação no