O psicólogo nas empresas e a psicologia postitiva

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1. INTRODUÇÃO
Nas diversas situações de vida, todos nós, seres humanos, de alguma forma, desempenhamos uma função e/ou ação em processos que ocasionam uma produção.
Assim, as pessoas sempre estão inseridas no que é chamado de Organização.
Uma organização pode ser definida como “um conjunto de pessoas que tem a finalidade de alcançar determinados objetivos, por meio da divisão do trabalho, operando mediante o processo decisório e no decorrer do tempo” (AQUINO, 1992, p.29).
Atualmente, as organizações que visam manter-se estruturadas buscam profissionais voltados à área da Psicologia Organizacional para coordená-las e auxiliá-las na solução de problemas em busca da melhoria de seus processos.
Segundo Robbins (2007) nem sempre foi assim. Os psicólogos organizacionais inicialmente estudavam os problemas de fadiga, falta de entusiasmo e outros fatores relacionados com as condições de trabalho, principalmente a eficiência.
O campo da psicologia organizacional, antes somente industrial – recrutamento, seleção, eficiência, etc. – se desenvolveu a partir dos movimentos de relações humanas nas organizações, que ocorreram a partir do final do século XIX e continuam até os dias de hoje.
Segundo Spector (2010), a psicologia organizacional vai muito além dos processos simples de recrutamento e seleção, se estendendo a atribuições alcançadas pelo profissional ao longo desses anos, executando diferentes trabalhos na imensa variedade que o campo possui.
O crescimento desse campo continua em franca ascensão desde o seu surgimento, sendo que seus avanços ocorrem simultaneamente ao mercado de trabalho, com a globalização e avanços tecnológicos. Da mesma forma a Psicologia Positiva, que
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apesar de já ter 10 anos, apresenta-se como nova ferramenta para os gestores, no trato da busca pela satisfação e motivação no ambiente de trabalho.
O presente artigo apresentará uma breve história da Psicologia Organizacional, seu desenvolvimento, as atribuições do

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