O PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO, A ARTICULAÇÃO DO COLETIVO E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS PAULISTAS. AFINAL, O QUE RESTA A ESSA FUNÇÃO?

282 palavras 2 páginas
O PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO, A ARTICULAÇÃO DO COLETIVO E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS PAULISTAS. AFINAL, O QUE RESTA A ESSA FUNÇÃO?

O texto de Maria José da Silva Fernandes tem como objetivo argumentar sobre o cargo de professor coordenador pedagógico criado para atuar nas escolas públicas estaduais paulistas.
Como metodologia o texto conta com embasamento teórico pautado em pesquisa bibliográfica documental, pesquisa qualitativa e entrevistas.
A argumentação teórica do texto conta com a análise de autores e documentos como: Torres, 2002; Almeida, 2000; Cunha, 1999; Dias-da-Silva, 2001, 2002 e 2006; Sampaio, 2002; Marin e Guarnieri, 2002; Oliveira, 2003; Santos, 2004; Garcia, 1995; Fusari, 1997; Tamberlini, 2001; Silva Jr., 2002; Cunha, 1995; Oliveira, 2003 e 2004; Lourencetti, 2002; Christov, 2001; Clementi, 2001; Garrido, 2000; Placco 2002; Lüdke e Boing, 2004; Sampaio e Marin, 2004; Kuenzer 2002; Huberman, 1992; Aranha, 2006; Fernandes 2006; SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Legislação de Ensino de 1º e 2º Graus. São Paulo, SP, 1997; SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. A escola de cara nova, SP, 1998.
A autora discorre sua análise e discussão em como a função de professor coordenador pedagógico se transforma tornando-o gerente da implantação das reformas a favor da imposição governamental, em contramão a toda luta da classe de professores ao longo da história, a fim de articular o trabalho coletivo nas escolas, e conclui que o cargo de professor coordenador pedagógico foi necessário no montante de reformas da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo como um instrumento a impulsionar as propostas lançadas a partir da “Escola de Cara Nova” para que tais reformas saíssem como o esperado por tal governo.

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