O príncipe de maquiavel

ESTADO DE MATO GROSSOSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIAFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSOCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOPDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS | Acadêmica: Daniele Patrícia de Oliveira
Docente: Débora Rieffel
Disciplina: Ciência Política
Curso: Ciências Contábeis – 4º Semestre

Resenha crítica do livro O Príncipe, escrito por Nicolau Maquiavel

Nicolau Maquiavel (Niccolò di Bernardo dei Machiavelli), nascido em 3 de Maio de 1469, na cidade de Florença, Itália, foi um dos mais importantes historiador, filósofo, estadista e político italiano do período do Renascimento. Faleceu em 21 de junho de 1527, em sua cidade natal. Sua obra mais importante e famosa, O Príncipe, foi escrita em 1513, e trata-se de um manual prático de como príncipes devem proceder para manter seu poder e reinado.
Inicialmente em seu livro o autor apresenta os tipos de principado e quais os procedimentos para conquistá-los e mantê-los. Uma das questões levantadas e que diz respeito aos tipos de principado, e principalmente ao hereditário, é a que uma vez que a população vive sobre o domínio de um monarca e segue suas regras e leis sem nenhum questionamento, conseqüentemente manter seu domínio será mais fácil. O livro aponta também quais os caminhos a serem tomados para a conquista de principados não hereditários, os mistos, os que poderiam estar ou não submissos a um governo. A conquista dos novos principados, para Maquiavel, se dá por dois caminhos. O primeiro é o da virtude, do valor, onde suas ações e atos são responsáveis por criar uma imagem admirável perante a sociedade. O livro traz referência a Moisés, que foi através de seus atos que conquistou seu povo. O segundo é o da fortuna, do poder, onde a virtude de seus atos é deixada de lado e considera-se a influência e renome. Sua imagem é criada através de sua autoridade perante a sociedade. A partir deste pretexto, faz-se referência das dificuldades em se manter um governo com um príncipe