O plágio na pesquisa acadêmica: a proliferação da desonestidade intelectual

Rodrigo Moraes descreve em seu artigo “O plagio na pesquisa acadêmica – a proliferação da desonestidade intelectual”, como a expansão do plagio nas instituições de ensino vem crescrendo e as falhas de deteccão a plagios brasileira, além de exemplificar o conceito do plagio, ele ensina como realizar citações em textos de terceiros e se defender de plagios. Primeiramente o autor descreve uma curta historia do Direito Autoral, que as primeiras leis especificas para o Direito Autoral, foram criadas na Inglaterra, devido a questões economicas após as invenções de impressas mecânica, que prejudicaria as editoras naquela época. O ato do roubo intelectual e a ideia da proteção intelectual, mantém desde quando o homem se entende por ser criador intelectual. O plagio é conceituado pelo autor, como um ato de imitar de modo malicioso, ilicito e sem deixar vestigios uma obra intelectual, visando corromper os direitos autorais do autor e que o plagio é mais grave ilicitamente que um outro crime intelectual, a pirataria. Rodrigo Moraes relata que é falho o sistema de julgamento á veracidades de plagio no Brasil, que não ha criterios fixos para a descoberta do ilicito e afirma que não há plagio sobre ideias, pois as influencias socioculturais pertencem a todos do coletivo, já a modelagem e criação dessas ideias atraves de referencias culturais são pessoais do autor, onde se essa “ideia pessoal” for imitada já considera-se plagio. Sobre a desonestidade intelectual, o autor focaliza principalmente o fator humano, que busca ilicitamente ganhos através do comercio de trabalhos academicos, onde muitos professores e alunos também participam dessas ações, além da internet aumentar ainda mais os casos de plagios, não deve-se culpar a mesma, pois o real problema é o usuario. Como um dever juridico e ético é preciso sempre citar o autor da obra em casos de referencias materiais, e é dever do autor ter seu nome referenciado na ultilização de sua obra, onde o mesmo