o paradigma dominante

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Reescrita- O Paradigma Dominante

A racionalidade que Boa Ventura aborda e fala, nasceu a partir da revolução científica no século XVI e foi desenvolvida nos séculos seguintes, nesse caso, pode se dizer que ela se tornou global, pois ela admite uma variedade interna, dentro de si, mas defende duas formas de conhecimento não científico que é o “ senso comum” e os “ estudos humanísticos”. Isso deu o segmento a vários outros tipos de estudos posteriores. Sendo assim, se tornou um modelo totalitário, pois nega um caráter racional a todas as formas de conhecimento que não seguiu seus princípios de estudos. Como o próprio autor diz na página 61 no trecho: “Sendo um modelo global, a nova racionalidade científica é também um modelo totalitário, na medida em que nega o caráter racional a todas as formas de conhecimento que se não pautarem pelos seus princípios epistemológicos e pelas suas regras metodológicas”, ou seja, podemos dizer que é uma ciência racional que não parte de eixo ou princípio epistemológicos, ela não parte de segmentos concretos, próprios, até mesmo Descartes fala na página mesma página no seguinte trecho: “Por que já colhi dele tais frutos, embora no juízo que faço de mim próprio, procuro sempre inclinar-me mais para o lado da desconfiança do que para a presunção e embora olhando com olhar de filósofo, as diversas ações empreendedoras de todos os homens, não haja quase nenhuma que não me pareça vã e inútil...” . Apesar de tudo parecer ser vão, a luta constante desses estudos, consiste em uma nova visão, construída e que cresça um método menos dogmatista e autoritário. Para uma especificidade ampla na sociedade. O conhecimento científico avança pelas observações livres dos fenômenos naturais. A experiência não dispensa a teoria prévia, mais força a não se dispensar essas ideias, enquanto se é bom a uma observação empírica dos factos. Como se relata na página 63: “... para Descartes as ideias é que

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