O PAPEL DO RH NO AGRONEGÓCIO
O PAPEL DO RH NO AGRONEGÓCIO
Por trás dos resultados e processos que marcam os mais diversos sistemas de produção, sempre estão pessoas, denominadas de forma genérica como mão-de-obra ou Recursos Humanos.
São as pessoas que lidam com os animais, que operam as máquinas e registram as informações geradas no dia-a-dia, entre outras tarefas. A despeito das atribuições e da qualificação específicas, é comum ouvir relatos do tipo “ter um negócio é bom; o difícil é lidar com os empregados!”, “na minha empresa, a parte mais difícil é lidar com o funcionário”.
Diante dessas expressões tornam claro e evidente que existe urgência em se repensar a forma como se lida e se percebe as pessoas que trabalham nas estruturas empresariais.
As empresas voltadas para o Agribusiness possuem uma peculiaridade, que é um ponto vantajoso sobre as demais: são grandes geradoras de emprego e responsáveis pela criação de várias novas profissões. É incoerente pensar nas pessoas sem considerar sua essência humana básica como seus valores e crenças, seus sentimentos e emoções, sua história de vida e sua formação pessoal e profissional.
É preciso tomar uma postura com vistas à obtenção de melhores resultados econômicos e financeiros a partir de menor rotatividade de pessoas, maior satisfação dos membros das equipes e redução de desperdícios.
Para toda e qualquer atividade que se pense, precisa-se de pessoas qualificadas nos aspectos de comunicação, relações interpessoais, competência técnica e experiência. O fato de se precisar de pessoas com essas habilidades, desencadeia algumas ações que provocam uma intervenção prática no aspecto qualificação tanto das pessoas quanto das formas de gestão sobre elas, como programas de incentivo, reuniões, programas de cursos, treinamento, capacitação, desenvolvimento pessoal, planejamento de cargos e salários, remuneração por produtividade, etc.
Os gestores do