O Orientador educacional e a Pedofilia

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Introdução Nesta síntese teremos como foco o Orientador educacional ao se deparar com casos de pedofilia, mas no primeiro momento iremos discorrer a respeito do que se trata a pedofilia, as sequelas que ficam nas crianças e nos adolescente ao serem violentadas, características entre outros, para só assim podermos adentrar na importância do Orientador Educacional nesse contexto e trabalhando em conjunto com a escola, tendo em vista do papel da escola hoje em dia, que seria o desenvolvimento integral do sujeito.
Síntese
A palavra pedofilia em sua origem grega tem como significado “amor a criança”, o termo pedófilo surge como adjetivo no final do século 19, em referência à atração de adultos por crianças ou à prática efetiva de sexo, consta na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) é considerada uma parafilia, é quando uma pessoa sente desejo por um determinado objeto, nesse caso um transtornos de personalidade causados pela preferência sexual por crianças e adolescentes que pode ou não ter relações com tais, assim desde já esclarecendo que existe diferença entre violência sexual e pedofilia, nem sempre uma pessoa que pratica o abuso sexual infantil sofre de pedofilia e assim sucessivamente, mas devemos deixar claro que mesmo sofrendo da patologia é considerado crime e será julgado da mesma forma de acordo com o Código Penal e o Estatuto da Criando e do Adolescente (ECA), não há redução penal ou da gravidade, já que tal patologia não interfere no que é certo ou errado, assim tendo plena consciência dos seus atos. Mas vamos nos adentrar na pratica da pedofilia, quando se ultrapassa o desejo e começa ter o ato, onde surge a violência sexual, podem ser divididas em vários tópicos como o abuso sexual, abuso sexual intrafamiliar, extrafamiliar e exploração sexual comercial, lembrando que estamos tendo o foco na pratica da pedofilia.
Abuso sexual: É quando a criança ou adolescente é utilizado para gratificação sexual de

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