O novo gerente moderno

O dinamismo e a multiplicidade do mundo organizacional atual acabaram por evolver os procedimentos clássicos de gestão. A desatualização de um profissional frente às constantes mudanças do mundo empresarial diminui drasticamente sua sobrevivência em um mercado de constante evolução. Isso acabou por gerar uma demanda de novas referências versáteis para os administradores, diferente dos modelos tradicionais e centralizadores. Antes de definirmos as funções de um gerente, necessitamos da própria definição do mesmo. O gerente é uma figura que dirige uma organização levando em consideração os recursos disponíveis, buscando alcançar de forma eficaz determinados objetivos. Para isso ele é “(...) provido de poder legítimo – autoridade para dirigir as atividades relacionadas ao trabalho de, no mínimo, um subordinado.” (BOWDITCH E BUENO, 1992). Podemos dizer que a função de um gerente de administrar é “(...)o processo de tomar e colocar em prática decisões sobre objetivos e utilização de recursos.” (MAXIMILIANO, 1997), sendo que podemos resumir seus principais processos em: Planejamento, organização, direção e o controle; e o grande diferencial de um bom administrador está em como aplicar estes processos, sempre ligados à cultura específica da organização em que se atua.

“O mesmo deve compreender e saber a importância do seu papel como agente de mudanças, saber como o movimento do mercado afeta seus envolvidos, a organização e consequentemente o seu trabalho.” (DANTAS, 2012).

O gerente deve focar na gestão de pessoas. A soma dos esforços individuais acaba por realizar objetivos coletivos. Desenvolver sua equipe, através do gerenciamento tipo coach é uma das ferramentas que um gerente contemporâneo se utiliza para concluir sua visão institucional. Sabendo ouvir seus subordinados, o gestor consegue colher todas as informações dos integrantes do seu time, e assim orientar e auxiliar sua equipe para o cumprimento de