O nome da Rosa - Resumo

Universidade de Brasília – UnB
Faculdade de Educação – FE
Departamento de Teoria e Fundamentos - TEF
Disciplina: Historia da Educação
Professor: Jose Luiz Villar Mella
Aluna: Daniela Rezende dos Santos 130024252

O nome da Rosa

O filme “O nome da Rosa” ocorre na Idade Média num Mosteiro que continha uma biblioteca que guardava o maior acervo de livros e pergaminhos com textos científicos e filosóficos, tidos como proibidos pela Igreja e, também possuía incontáveis artigos de natureza cristã do mundo. A Igreja então era detentora de um grande poder espiritual, intelectual e material e, por meio de sua força política, pretendendo doutrinar os comportamentos da sociedade, extinguindo os costumes considerados pagãos.
No Filme, um monge Franciscano (representante da ciência, que usa métodos de pesquisa sofisticados para reunir as provas necessárias e chegar à verdade) começou a investigar estranhas mortes que estavam ocorrendo num mosteiro que guardava uma imensa biblioteca escondida dentro de uma espécie de labirinto, onde poucos tinham acesso, pois lá se encontravam as publicações sacras e profanas.
Preocupado em tentar explicar de forma racional e sistemática sobre a origem das mortes, ele se aprofunda em suas investigações apesar da resistência de alguns monges que não estavam gostando do comportamento do franciscano.
O monge associou que as mortes estavam ligadas ao conhecimento e diretamente aos livros da biblioteca, pois os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos, por conta que do manuseio dos livros, cujas páginas eram enviadas pelo Frei que tinha medo que as pessoas duvidassem dos Evangelhos caso lessem aquilo, era o modo da Igreja “calar” quem lê-se o livro, pois a pessoa morreria logo após, não tendo tempo então de transmitir aos outros o conteúdo da leitura.
Com as investigações ele destacou o livro de Aristoteles que abordava o riso como causa das mortes, pois a obra deste filoso expressava o prazer pela comédia. E este é um