o nascimento das fábricas
Os jesuítas, ou companhias de Jesus, é uma ordem religiosa da igreja Católica Romana, criada para combater a Revolução contra a igreja Católica. Ela foi fundada por Inácio de Loyola para combater em 1540 como um grupo. “Amigos no Senhor”.
Os primeiros jesuítas chegaram no Brasil em 1549, com a missão de educar e catequizar os índios, fundando assim os primeiros colégios. Atualmente, a companhia dirige universidades, centros de reflexão social, casas para retiros espirituais, paróquia, colégios, etc.
Nesta época não havia somente os interesses da igreja em educar e catequizar os índios.
A fase heroica da missão jesuítica vai de 1549 a 1570, data da morte do Padre Nóbrega. Nesse período, os padres aprenderam a língua tupi-guarani e elaboram textos para a catequese, ficando a cargo de Anchieta e organização de uma gramática tupi: no Brasil os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível combater os índios a fé católica sem que soubessem ler e escrever.
O Padre Manoel da Nóbrega comandou os primeiros jesuítas a chegarem ao Brasil. Desembarcaram na Bahia em 1549, na expedição de Tomé de Souza enviado para ser o governador-geral da colônia. Passados 460 anos, deve-se hoje aos jesuítas a abertura dos primeiros colégios no Brasil (o primeiro deles em Salvador) a valorização do hábito do estudo e grande parte dos registros conhecidos da cultura com seus sermões, obra obrigatória do Barroco Nacional.
Os jesuítas permaneceram como mentores da educação brasileira durante duzentos e dez anos até 1759, até serem expulsos pelo Marques de Pombal, com isso a educação brasileira vivenciou uma grande ruptura história num processo já implantado e consolidado como modelo educacional.