O mundo que vivemos

E quando me perguntarem o que eu aprendi com tudo isso, a resposta será muito simples. Aprendi que viver não é o mesmo que existir e que somos mais fortes do que imaginamos. E independente de quantas vezes eu caí o que realmente conta são as vezes que eu consegui me levantar.
Aprendi que amor não se compra e confiança é o bem mais precioso que alguém pode conquistar. E as lágrimas servem para transbordar o que não cabe no peito, de modo que quando a alma está cheia de dor essa dor escorre pelos olhos. Quanto ao coração, os remendos que fiz no meio do caminho me fizeram entender que a felicidade às vezes é passageira e o para sempre pode não durar tanto tempo.
Aprendi a ter medo e fazer do meu medo um escudo contra novas armadilhas, aprendi a mudar, transformar-me como metamorfose constante. Serei sempre eu mesma, mas não serei a mesma coisa por muito tempo.
Para o futuro eu quero reciclar meus pensamentos, renovar minhas esperanças, me livrar das frustrações do passado, escrever uma nova história e me tornar o que sempre sonhei ser. Você pode pensar o que quiser de mim, mas para ter a certeza do que sou você precisa entrar no meu mundo, sentir na pele o que eu sinto e olhar em meus olhos disposto a ver bem mais do que pareço ser. Eu garanto que aprendi muita coisa até aqui, mas tenho a certeza que existem outras tantas a serem aprendidas...
E a minha história?
Bem quanto a essa ainda está sendo