O mito da liberdade - skynner

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O MITO DA LIBERDADE - DE SKINNER

O mito da liberdade
Nesse texto o autor inicia discorrendo que ás vezes possuímos condicionamentos para reduzirmos ameaças a sobrevivência. Existem comportamentos que reduzem estímulos prejudiciais quando as consequências ou reforços têm chances de repetir-se = condicionamento operante. Existem os chamados reforços negativos, que são esquivamentos que buscam reduzir ou eliminar estímulos. Com o passar dos séculos os homens desafiaram estímulos prejudiciais, achando-se livres. Há reforços adversos causados por pessoas de forma impensada, ou intencional para reforçar as consequências de um estímulo causado. Além desses adversos, existem outras formas de libertar-se de um estímulo prejudicial; fugir da realidade ou atacar o que causam as condições adversas, a fim de destruí-los ou molda-los a comportarem-se de determinado modo. Com o passar dos anos, as pessoas aprenderam formas de atacar agentes adversos, há possível herança genética para a luta pela liberdade. O que se pode afirmar é que as pessoas podem reagir agressivamente às adversidades não apenas no causador, como também a qualquer objeto ou pessoa.
O autor critica também o existencialismo e a “literatura da liberdade” de Rogers, afirmando que induzem as pessoas a agir contra controles intencionais e vilões do poder. Propõe formas de destruir, enfraquecer, questionar o que está no poder. Confrontando as adversidades com os benefícios libertários de ir contra o sistema, exibindo como reforço exemplos bem sucedidos e testemunhos de propaganda. Deve-se lembrar que os agentes do poder reagem como podem para tentar restringir de todas as formas as ações dos agentes da liberdade.Outras observações do autor a essa literatura que segundo ele torna as pessoas omissas e lutam pela liberdade de forma esporádica, e que não exibe ações para a pós-mudança de estado de espírito e sentimento; ou seja, a liberdade do controle adverso. Direciona apenas vigilância para que não volte a

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