O leviatã

1216 palavras 5 páginas
PSICOLOGIA JURÍDICA NO BRASIL

Não há nenhum acontecimento na história que possa delimitar ao certo o inicio da Psicologia Jurídica no Brasil. Para que se possa discutir a aproximação da Psicologia com a área de Direito o artigo apresenta os principais campos de atuação do psicólogo jurídico, dividindo as tarefas desempenhadas em cada setor.
Foi em 1960 que vagarosamente a atuação de psicólogos brasileiros na área da Psicologia Jurídica começa a ser reconhecida, muitas vezes por trabalhos voluntários.
Os primeiros trabalhos chamavam os psicólogos a área criminal onde se buscava entender mentes adultas e criminosas e jovens com sinais de rebeldia. O trabalho do psicólogo é inserido no sistema penitenciário a pelo menos 40 anos. Porém foi somente em 1984 que os psicólogos passaram a ser reconhecidos dentro das penitenciarias através da Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84).
Se formos a mais antigamente, antes ainda do século XX, já podemos perceber que a curiosidade pela mente de um criminoso ou de um doente mental delinqüente. Curiosidade que vem desde a Idade média, onde os considerados “loucos” tinham liberdade, mas não havia tanto acesso médico. Por volta do século XVI, começaram a criar por toda Europa hospitais de internação dessas pessoas consideradas “loucas”, como uma forma de excluí-las da sociedade, para que se evitasse a desordem social, e a desmoralização social. Na França em XVII, Pinel, fez uma revolução buscando a liberdade de doentes mentais, os amparando com assistência médica.
Depois deste “empurrão” de Pinel, psicólogos se juntaram a psiquiatras para realizarem exames psicológicos em instituições de Justiça Juvenil. Com esses exames, e pesquisas, a Psicanálise, passou-se a entende melhor a doença mental e esta passou a ser vista de outra forma. Os considerados doentes mentais, eram classificados em categorias de maior ou menor severidade segundo o psicodiagnóstico. Assim diagnosticado aqueles com menor grau de severidade eram

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