O IPEA, estudo em 2007

O IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Realizou um estudo em 2007 onde demonstrou que Alagoas possuía o pior índice de economia, em 2011 o mesmo estudo foi feito e os índices de Alagoas continuavam baixo, entretanto demonstrando ter tido um grande crescimento, todavia de forma desigual. Entendo assim que o problema de Alagoas se encontra em uma economia nas mãos de poucos, fazendo com que não exista real efeito significativo no desempenho de Alagoas.
Quanto as indústrias não virem para o Estado, o texto relata três fatores, falta mercado interno, capacidade para investimentos em importação e exportação, e falta de setor público para investir. É relatado também que o problema não é falta de investimento, pois Existem leis de incentivo em Alagoas, o que falta é estrutura e mercado para que as empresas queiram vir. Um Estado onde o incentivo fiscal é baixo, não é atrativo para empresas se a mesma considera que não vai ter mercado consumidor e estrutura para se manter, tendo que trazer os produtos de fora, como também mão de obra qualificada.
Um dos grandes problemas de Alagoas é a distribuição de renda, os dados mostram no texto que em 2009 Alagoas possuía a 3ª renda menor per capita do país, sendo baixa também comparada aos demais estados nordestinos. Apenas 3% da população possui renda de 5 salários mínimos pra cima, contra 44% que possuem menos do que um. É notável o problema interno do Estado, onde não há investimento para que a população pobre se desenvolva, o problema Alagoano está na base, a falta de investimento para que a população estude, trabalhe, chegue ao ensino superior, é pouca, demonstrando Alagoas ser ainda um Estado atrasado, onde a população é em sua grande maioria pobre, sendo assim pouco há interesse de empresas em um Estado onde pouca parte da população usufrui de uma renda alta.
O texto relata que a pobreza mais a má distribuição de renda trazem diversos problemas a mais como poucas industrias, comércio onde a maioria trabalha de