O Investidor e os Riscos Inerentes às Aplicações

O Investidor e os Riscos Inerentes às Aplicações

2014

O Investidor e os Riscos Inerentes às Aplicações

1. O Investidor e os Riscos Inerentes às Aplicações

Ao pensar onde efetuar suas aplicações, um investidor deve sempre ter em mente três pilares: a rentabilidade; a liquidez, que está inserida no contexto de tempo ou prazo da aplicação e o risco.
A rentabilidade pode ser observada de duas formas, a Rentabilidade Absoluta e a Rentabilidade Relativa. A primeira se refere ao número exato do rendimento, por exemplo: 0,60% ao mês ou 8,95% ao ano. A segunda diz respeito a um retorno atrelado a um índice, como por exemplo, aplicação X teve um rendimento de 79% do CDI.
A liquidez é o prazo que o investidor pode ou não mexer em uma aplicação. Diz-se que uma aplicação é líquida quando ela pode ser resgatada a qualquer momento a pedido do investidor. Normalmente, investidores abrem mão de liquidez em busca de melhor rentabilidade.
O último pilar deste tripé, é o Risco. De acordo com Abreu, “o Risco pode ser definido como a probabilidade de perda ou ganho numa decisão de investimento. Grau de incerteza do retorno de um investimento. Normalmente, o risco tem relação direta com o nível de renda do investimento: quanto maior o risco, maior o potencial de renda do investimento”.
Os maiores riscos a que está exposto um investidor são os Riscos de Mercado, de Crédito e os de Liquidez.
O Risco de Mercado também pode ser chamado de volatilidade, pois se refere à potencial oscilação que um determinado ativo venha a sofrer em um determinado período. Os ativos oscilam por natureza, uns mais outros menos. Ações, por exemplo, oscilam mais que fundos de renda fixa, pois seu preço é determinado pelas movimentações de compra e venda durante o período acompanhado. O caso das Empresas X, recentemente, é um bom exemplo deste risco.
O Risco de Crédito é o que se corre