O inconsciente

O inconsciente

O conceito de inconsciente já era usado antes da psicanálise Freudiana por filósofos e psicólogos alemães do séculos XIX como Nietzsche,Schopenhauer,Wundt.. Porem nenhuma pensativa desses estudioso definiu o inconsciente como Freud que se recusava a definir como algo semelhante as águas profundas e sombrias dos lagos isolados. Freud localiza o inconsciente como um lugar psíquico, com conteúdos, mecanismos e energia especifica. Em alguns textos freudianos o inconsciente esta é assimilado ao recalcado, porém reserva-se um lugar um lugar para os conteúdos inatos, filogenéticos que constituem o núcleo do inconsciente. Os conteúdos do inconsciente são representantes da pulsão da pulsão que estão fixadas em fantasias,histórias imaginarias, concebidas pela manifestação do desejo. Freud propõe explicar o funcionamento do aparelho psíquico como uma construção tópica, de acordo com o lugar que ocupa dentro do aparelho psíquico,o inconsciente só pode ter acesso á consciência por de um sistema denominado pré inconsciente, o consciente diz respeito á capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos, lembranças, O inconsciente refere-se ao material não disponível á consciência. As representações contidas no inconsciente são fragmentos da reprodução de antigas percepções dos sentidos dispostos como uma sucessão de inscrições como um arquivo sensorial em conjunto de elementos despidos de palavras época em que não existia palavras ou seja a primeira infância do sujeito por isso as representações inconscientes formam verdadeiros fantasmas carregados de energia proporcionada pelas pulsões e as representações da coisa operam em conjunto com a energia pulsional. Elas possuem um fácil deslocamento e livre descarga, através do processo primário.
O id é a instancia que tem o inconsciente como seu equivalente. O id é o núcleo original da personalidade, no qual se encontra o campo pulsional reservatório de energia psíquica. A função do id de a