O imperador constantino

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O imperador Constantino Segundo os cristãos, ele era um santo, pois havia ordenado por lei que a religião cristã fosse livre e respeitada. Segundo Juliano, o apóstata, era um diabo cheio de orgulho e de ódio O começo da queda do império romano começou com Constantino levando a capital para Bizâncio e os bárbaros invadindo o império. Depois da abdicação de Diocleciano e Maximiano, Flávio Constâncio Cloro e Galério Maxímino dividiram entre si o império. Constâncio Cloro recuperou a Bretanha, derrotou 60 mil alemães e edificou a cidade de Spira. Assim dominava a Inglaterra, e a Bretanha até a Dalmácia e às províncias orientais. Era um homem sóbrio e honesto. Gostava dos cristãos que tratava como amigos mesmo quando se recusavam sacrificar aos deuses romanos. Constâncio Cloro morreu em York tendo antes proclamado imperador e seu sucessor o filho Constantino. Nesta mesma época quem dominava em Roma, na Itália e na África era Maxêncio, um homem de uma avareza insaciável e de uma devassidão e crueldade pior que Nero. Embriagava- se freqüentemente e o vinho o tornava louco furioso. Nestas horas mandava mutilar os próprios amigos. Era evidente que a guerra devia explodir entre Maxêncio e Constantino. Mas houve apenas começo de guerra, pois Maxêncio morreu afogado no Tibre numa armadilha que havia preparado para Constantino. Então, vencido Licínio, marido de sua irmã, Constância, Constantino tornouse o único senhor do império. Quem era Constantino? Segundo os cristãos era um santo, uma vez que em 313, no Edito de Milão, havia ordenado por lei que a religião cristã fosse livre e respeitada Segundo Juliano, o apóstata, era um diabo cheio de orgulho e de ódio. Na realidade temos que reconhecer- lhe a inteligência, a coragem e a prudência que lhe permitiram ser o senhor de todo o império romano do Ocidente, do Oriente e da África do Norte, por mais de 30 anos! Mas também foi suficientemente cruel e frio quando se tratava de

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