O homem bicentenario

O homem Bicentenário

No filme Andrew o robô e entregue a sua família, ele não possui vida própria. Sua razão de existência é servi aquela família atende a todos e responde a uma lógica formal.
Entende tudo ao pé da letra, sem flexibilidade qualquer. Apesar de sentir um nada, sua presença não deixa a família a vontade a principio, mas se é um nada porque incomoda?
Certo dia, apesar de estar colocada a parte, Andrew joga xadrez sem ser consultado. Ele incomoda tanto a família que umas da filhas machuca Andrew, quando ela irritada pede a ele se jogue da janela, o pai dela Richard, diz que ele é um bem, e que passara a ser tratado como se fosse uma pessoa, e como tal não poderá ser machucado, e após essa regra Andrew afirma que se concerta sozinho, dando conta de sua existência.
Certo dia quebrar ao quebrar o brinquedo preferido da filha mais nova de Richard, Andrew fica preocupado, pois constata que feriu os sentimentos da menina e busca uma solução tendo a idéia de esculpir um brinquedo semelhante. Procura livros e aprende como fazê-los. Ate então não se podia ter a idéia que Andrew seria capaz de fazer algo dessa natureza, ou seja, por amizade a menina ele desenvolve a curiosidade de pesquisar soluções. Os laços de amizades entre o robô e menininha ficam claros e a menina o presenteia em forma de agradecimentos e Andrew começa a mostrar suas habilidades e sentimentos.
Richard seu dono acha intrigante a inteligência do robô por não ser humano e isso leva seu dono procurar o seu fabricante para esclarecer porque um robô pode ter criatividades, curiosidades e desenvolver amizades.
Seu fabricante acha que tem defeitos que ele seja desmontado e seu cérebro trocado. Seu dono resolve ajudá-lo e não deixa que ninguém desmonte ele, e então ele começa a fabricar relógios e começa a comercializá-los, a mulher de Richard diz que Andrew não tem como gastar o dinheiro e sua filha acha que o dinheiro é dele e tem que ficar com ele. E então eles resolvem abrir uma conta