O gosto e o Belo

O séc.XVIII
Da Estética como ciência do belo e o declínio do belo à questão do gosto A redefinição das faculdades
Outras categorias estéticas

Porquê o gosto e não o belo?
• O gosto foi uma questão comum.
• Baumgarten (1714-1762) introduz o termo estética. • Toda esta problemática estava associada ao jogo das faculdades, quer para os racionalistas, empiristas e o próprio Baumgarten.
• Para Baumgarten a estética era a ciência da cognição sensorial, “filha mais nova da lógica”.
• A arte pertencia assim à faculdade sensível e à racional, mas constituía-se como uma forma inferior de conhecimento.
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A Estética como ciência do belo
• O gosto foi uma questão comum.
• G. Baumgarten (1714-1762) introduz o termo estética.
• Toda esta problemática estava associada ao jogo das faculdades, quer para os racionalistas, empiristas e para o próprio
Baumgarten.
• Para Baumgarten a Estética era a ciência da cognição sensorial, “irmã mais nova da lógica”. • A estética pertencia assim à faculdade sensível e à racional, mas constituía-se como uma forma inferior de conhecimento.
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•

Os autores ingleses associavam a experiência da beleza à faculdade sensível, entendendo-a como uma dimensão do gosto.
Supunham a existência de um sentido interno que reagia à beleza, relativo auma percepção exterior com determinados atributos vindos do mundo fora de nós.
Na generalidade no séc. XVIII como concebem o exercício do gosto?
1. Produto de uma faculdade especial (sentido da beleza)
2. Várias faculdades especiais (sentido da beleza, sublime).
3. Faculdades cognitivas (sensibilidade+imaginação) a funcionarem de modo diverso.

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• Todos estes problemas têm a ver com o facto dos pensadores se preocuparem com a natureza humana e com os limites do conhecimento. • As preocupações especulativas estavam centradas no sujeito.
• Outros temas também se evidenciaram para além da beleza:
• Pitoresco e o sublime.
• O desinteresse pela questão da