o excesso
Este caminho não se trata simplesmente de autodestruição e sim do valor a vida, vale mesmo a pena viver no calabouço cuja chave é guardada pela tua própria sombra? Devem-se viver cada dia como o ultimo e entregar-se por esse dia para que ele seja lembrado como o grande dia.
Embora pareça simples seguir estes passos, ele se mostra muito mais complexo quando descobrimos que ele está ligado a filosofia abstrata, uma filosofia que assim como o excesso está ligada a conquista de coisas grandes das quais muitos pensam ser impossíveis, está ligado a descobertas, é certo que isto muito vezes leva tempo, mas não deve se pensar nele. Esta filosofia abstrata não quer encontrar a virtude das palavras, dos sonhos etc, mas sim de mostrar a verdadeira face do que nos rodeia, é um caminho de dificuldades e tropeços ao qual não estamos acostumados, fomos guiados desde a infância ao gosto pelas coisas fáceis, por respostas obvias, mas isto não nos leva há um caminho sincero, nosso cérebro se enfraquece a cada conquista, pois ela nada nos trás, e mesmo com isso sentimos o mínimo dos deleites ou menos que isso por esta conquista medíocre, passando então com isso a odiar as dificuldades e nos contentarmos com o “pouco” que nos é dado como troféu a cada “vitória”, podemos disso aproveitar apenas um pouco de sua clareza, pois mais que isso envenenaria toda a cadeia de pensamentos.
O excesso para muitos por ser apenas para os céticos, niilistas, ateus etc, mas não,
Ainda me atrevo a dizer que o caminho do excesso é terno e cheio de caricias,