O estudo de Deus

Introdução A existência de um Ser Superior, Divindade ou simplesmente de Deus, é uma temática bastante discutida dentro e fora do âmbito científico. Por séculos a ciência tem se empenhado em derrubar o mito de que um ser superior tenha sido o responsável pela criação do mundo, do universo e de toda a vida. A ciência também defende a ideia de que o homem criou o mito de Deus na busca por respostas que nunca obtivera até então. Escritores, filósofos, físicos, entre tantos outros, ficaram famosos por pregar a não existência Divina, e assim que tudo aquilo envolve a vida e o universo não passam de um mero acaso. A problemática criada pela ciência em negar a existência Divina consiste em que nem todas as respostas foram dadas até então, um problema, aliás, que já era previsto em escrituras sagradas datadas de séculos antes de a ciência dar início a busca pela “verdade” de forma racional.

Argumentação A ciência sempre teve como princípio a idéia fixa de que algo que não é palpável não pode ser mais do que uma simples criação da imaginação humana. Epicuro, nascido na Ilha de Samos na Grécia (341 a.C), não era ateu no sentido literal da palavra (Ateu é quem não crê em Deus ou em qualquer ser superior. A palavra tem origem no Grego “atheos” que significa “sem Deus, que nega e abandona os deuses”. É formado pela partícula de negação “a” juntamente com o radical “theos”) mas foi um dos primeiros a rejeitar a ideia de um deus pessoal. Através da revisão do átomo ele destrói o conceito de alma e de Deus. Partindo do conceito de que a alma não é percebida, já que ela não tem emoção, não é palpável e não é perceptível, então ela não existe. Epicuro também acreditava que a existência de Deus era incompatível com o sofrimento humano. "Deus está morto" ("Gott ist tot" em alemão) é a mais célebre frase do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Nietzsche foi um dos filósofos que mais confrontaram a existência divina e suas idéias são usadas até hoje