O envelhecimento populacional e o impacto na política de saúde frente ao Sistema Único de Saúde-SUS

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS bibliográficas 8 APÊNDICES 9 APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 9 ANEXOS 11 ANEXO A – Título do anexo 11
1 INTRODUÇÃO De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE), são consideradas idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento.
Os idosos são hoje14, 5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do país, com base no censo 2000. O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e a redução da taxa de natalidade.
Avalia-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no país deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos. O cenário é o retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento.
A importância do idoso para o país não se resume a sua crescente participação no total da população.
Estudos indicam que todas as pessoas estão propensas a ter pelo menos uma doença crônica quando ficarem mais velhas. O envelhecimento acarreta mudanças no organismo do individuo, e geralmente trás consigo algumas doenças, será bem ou malsucedido de acordo com a capacidade funcional que a pessoa conseguiu manter ao chegar a terceira idade.
Por isso atitudes preventivas, como alimentação e atividades físicas, entre outras, são importantes.
No Brasil o direito universal e integral a saúde, foi conquistado pela sociedade na Constituição Federal de 1988, e reforçado com o Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/90,por este direito estende-se o acesso universal e igualitário a serviços e