O Engenheiro De Seguran A Deve Atuar Como Um Conceituador E

1) O engenheiro de segurança deve atuar como um conceituador e, como tal, o que nos preserva das situações de trabalho sobre as quais nós intervimos?

Sim, o engenheiro de segurança deve exercer a atividade de um conceituador, buscando continuamente soluções para problemas que surgem durante os processos de produção. É primordial a interação com os demais colaboradores dos processos de produção, construção de uma equipe multidisciplinar, para entender o problema e êxito na busca da “solução”. A intervenção não deve ser entendida somente como fonte de saber “pesquisa”, nem pouco como uma solução única e infalível, deve prover múltiplas respostas a uma situação de trabalho. Não significa que todas as respostas são boas e nem que todas boas soluções serão apresentadas. Assim, a busca pelo conhecimento de especialistas e a experiência dos fabricantes e colaboradores durante os processos de produção pode nos preservar.

2) Como nós valorizamos a experiência acumulada no momento de uma intervenção?

Utilizar a experiência de cada colaborador do processo produtivo na busca de informações, cujo alicerce seja o conhecimento sobre o homem, ambiente, relações pessoais, processos, máquinas, são fontes primordiais e preciosas para mitigar os riscos e melhoramentos no laborar das atividades e/ou intervenções.
Assim, a experiência dos fabricantes e os dados coletados ou armazenados durante o processo de produção, bem como, realização de entrevistas com os funcionários que conhecem o devido funcionamento do equipamento e análise do ambiente que será realizada a intervenção é primordial para sua realização. Logo, às comunicações entre os elementos de um sistema, a transmissão dos dados, o processamento e a tomada de decisões, isto é, o processo de intervenção deve ser enriquecido por meio de informações acumuladas com experiência no assunto.

3) De quais ferramentas de reflexão nós podemos dispor?

O diálogo e a interação entre todos os participantes da intervenção, são