O discurso do rei
O Filme fala de um rei inglês George VI,(representado por Colin Firth) que desde os 4 anos de idade tem sérios problemas com a gagueira, o que era um grande problema para um integrante da realeza britânica, pois frequentemente precisa fazer discursos.
Quando ainda era um príncipe, seu pai o convoca para discursar diante da nação e ele não conseguia se livrar dos terríveis constrangimentos, ele não conseguia evitar que a gagueira interferir-se em sua fala.
Pressionado pelo pai e por membros da corte, George procurou diversos médicos, mas todos os seus esforços foram inúteis.
É quando sua esposa, Elizabeth (interpretada por Helena Bonham Carter), o convence a tentar um novo tratamento com um fonoaudiólogo nada convencional, Lionel Logue ( Geoffrey Rush), George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo e amigo. No início o príncipe resiste à terapia, mas aos poucos, quando sente os primeiros resultados desta, vai cedendo e abrindo espaço para uma convivência mais íntima com Lionel.
Paralelamente seu irmão mais velho, David, assume o trono após a recente morte do pai, mas ele vive uma situação inusitada na história da realeza britânica, apaixona-se por uma norte-americana recentemente divorciada e gradualmente abandona suas responsabilidades perante o trono.
O governo inglês vive um momento difícil justamente em um dos períodos mais conturbados da história mundial, os dias que antecedem a Segunda Guerra Mundial.
É neste cenário tempestuoso que George se vê diante de um dilema fatal: como assumir a coroa no lugar do irmão, e não gaguejar diante do seu povo? Sem escolha, ele é obrigado a assumir e mais do que nunca, a gagueira deve ser superada. Em meio à sessões e brigas com Lionel Logue, seus exercícios e métodos (por exemplo: ele faz com que o paciente cante ao invés de falar e permite palavrões no ensaio, enquanto treina o discurso), fazem com que George adquira autoconfiança para