O dinheiro publico é nosso

O Dinheiro publico é nosso.

A forma como se gasta os recursos públicos é assunto que deveria preocupar todos os cidadãos. Afinal, dinheiro publico é resultado dos impostos que pagamos, os quais são cobrados do pão nosso de cada dia à cervejinha do fim de semana. Compete ao poder publico reverter os recursos em benefícios à sociedade.

A principal função das verbas publicas é proporcionar melhorias à população. Os administradores públicos, sobretudo chefes do poder Executivo, são responsáveis por transformar recursos públicos em ações concretas, ou seja, em escolas, hospitais, ruas, saneamento, segurança.

Os recursos públicos, muitas das vezes, tomam destino desconhecidos. Ora, não se tornam em obras, ações ou serviços públicos. Nesse caso, aonde o dinheiro publico vai parar?

Lamentavelmente para na conta bancária, nos automóveis de luxo, nas fazendas repletas de gado dos agentes corruptos. O dinheiro publico alimenta a ganância de falsos representantes do povo, os quais buscam a política tão-somente como meio de enriquecer ilicitamente. Essa história nós conhecemos bem, pois ela é propalada diariamente nos meios de comunicação.

Com a corrupção todos sofrem, porque os impostos que pagamos não se revertem necessariamente em benefícios, em ações governamentais capazes de melhorar nosso dia-a-dia.

Se as obras e os serviços são precários, pelo menos as contas publicas devem estar prontamente quitadas. Como será que anda as contas de nossa cidade? Acreditamos que poucos têm informação sobre isso, mas esses dados devem ser divulgados. Consta na Constituição: as contas dos municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, a disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade.

O prefeito tem a obrigação de comprovar como está administrado e gastando os recursos públicos. Por outro lado, a Câmara de Vereadores tem o dever de fiscalizá-los e nós, cidadãos, não podemos ficar inertes. Sugerimos que