O Copom avalia que a demanda agregada tende a se apresentar moderada no horizonte relevante para a pol tica monet ria

Nome: Júlio César Matos de Souza 21202132
Curso: Ciências Econômicas-
Discente: Lenice Sá
Disciplina: Economia Monetária.

Ao analisarmos as ultimas 3 Atas do Compom, nota-se que todos os setores da economia tem sofrido o impacto da crise expansionista do crédito anos atrás, em virtude de uma política adotada, no Brasil e nos países emergentes, para fugir da crise internacional em 2008. Não que esse impacto tenha sido de todo ruim, pois houve a expansão de setores da economia que seriam prejudicados pela crise internacional, mas tudo isso a um curto prazo.
Cabe lembrar que nesses anos que se seguiram desde inicio da crise mundial, a política monetária e fiscal passaram a trabalhar em função de cumprir uma determinada meta além de um determinado patamar de crescimento econômico e uma zona de conforto para a taxa de câmbio. Em virtude disso, nota-se uma tendência a busca do equilíbrio da balança de pagamentos , cuja mesma sofreu oscilações no setor de importações se comparado com o setor de exportações da economia.
Com isso setores importantes da economia, como o da industria, construção civil, sofreram um recuo nos últimos meses impulsionados pela retração econômica enfrentada pelo país. Essa retração econômica prejudica setores do segmentos de bens de capitais e bens de consumos duráveis, sendo eles os mais prejudicados , enquanto que os bens de consumo semi e não duráveis são os menos afetados. Fica evidente que todos os setores se comparados as suas produções de acordo com o reajuste sazonal, todos eles sofreram reduções sendo o setor de bens de capital o que mais sofreu maior impacto (-4,1%) seguido pelos outros setores: (-0,5%) no setor de bens de consumo semi e não duráveis; (-0,4%) no de bens de consumo duráveis e bens intermediários sofrendo uma redução de (-0,1%).
Ao compararmos a produção dos meses de fevereiro e de abril houve redução nos quatros setores, ficando cada vez mais claro que a política de corte de gastos adotado pelo governo