O contato entre os europeus e os índios das Américas, Portuguesa, Espanhola e Inglesa

O contato entre os Europeus e os índios das Américas, Portuguesa, Espanhola e Inglesa.

Na América viviam povos com diversas evoluções culturais. Existiam índios engenheiros e canibais astrônomos e outros que viviam na idade da pedra. Mas nenhum conhecia a pólvora, o ferro ou o cavalo. A chegada dos europeus na América foram várias expedições chegando em locais diferentes, onde viviam povos diferente. Mas uma coisa em comum em todos esses encontrontos, era a atitude dos que chegavam e dos que recebiam. Os europeus das Américas Portuguesa e Espanhola, vieram parar aqui com o interesse de buscar riquezas, fosse do comércio, ouro, escravos, terras.
Do lado dos índios havia espanto, medo e curiosidade. Os europeus geralmente traziam presentes para serem bem recebidos. Alguns grupos índigenas consideravam que os europeus eram deuses, com suas roupas estranhas e embarcacões enormes, Montezuma, imperador Asteca chegou a pensar que a chegada dos conquistadores como sendo a realização de uma antiga profecia, que dizia que os deuses que haviam criado o seu povo um dia voltaria para dominá-lo.
De fato muitos índios, em sua ingenuidade, acharam que os europeus só queriam sua amizade . Mas logo viram de forma dolorosa, o engano que tinham cometido. Depois de agrados e presentes, os europeus demonstraram suas verdadeiras intenções, eles mostraram sua superioridade militar e impuseram á força o seu projeto de dominação. Essa forma de conquista foi semelhante em várias regiões da América, pelos espanhois, portugueses ou ingleses. O domínio da pólvora e os cavalos garantiam as vitórias militares sobre os índios. Os índios pensavam os espanhois sobre os cavalos, eram monstros de 2 cabeças. Alguns se submeteram aos espanhois e foram escravizados e explorados, outros fugiram para regiões mais distantes, mas a maioria resistiu e foci massacrada.
A colonização na América do Norte pelos ingleses, não foi uma colonização de exploração e sim de povoamento, ou seja, sem a