O CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA DO ESTADO DO MARANHÃO – EXEMPLO DE POLÍTICA PÚBLICA QUE DEU CERTO PARA O SOCORRO DO CIDADÃO
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O CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA DO ESTADO DO MARANHÃO – EXEMPLO DE POLÍTICA PÚBLICA QUE DEU CERTO PARA O SOCORRO DO CIDADÃO Waldey Lemos Ribeiro da Silva1
RESUMO:
Nos dias atuais a segurança do cidadão é um dos problemas sociais que mais estão em evidência diariamente em jornais, televisões, revistas e nos demais meios de comunicação, pois, trata-se de uma questão bastante abrengente, sendo necessária bastante força de vontade por parte de nossos governantes para que ela possa ser controlada. O presente trabalho tem como objetivo descrever a finalidade e analisar o papel do Centro Integrado de Operações de Segurança do Estado do Maranhão, como uma política pública de segurança que deu certo no atendimento de ocorrências à população que procura uma solução imediata, quando envolvido em uma situação emergencial, precisando da intervenção do Estado através dos serviços prestados pela Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.
PALAVRAS-CHAVE: Centro Integrado de Operações de Segurança, Política Pública de Segurança e Atendimento de ocorrências.
1INTRODUÇÃO
Através da aplicação dos recursos oriundos das políticas públicas, nos últimos sete anos o governo do Estado do Maranhão vem investindo e modernizando consideravelmente o conceito de se fazer segurança pública, na busca da excelência dos serviços prestados principalmente dos que dizem respeito aos de emergência, reestruturando durante esse período a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SESEC), criando a Corregedoria Geral de Segurança Pública e integrando as ações das polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros Militar através da implantação do Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS), para atuarem de forma complementar e harmônica, centralizando, integrando e otimizando as atividades de defesa social e policiais, preventivas e repressivas. Neste processo de integração da qual o CIOPS faz parte, pode-se destacar no que Furtado diz:
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