O CENÁRIO SOCIO POLÍTICO E ECONÔMICO DO BRASIL NA DÉCADA DE 1960.

O sonho americano já não empolgava mais a juventude,e o rígido moralismo resquício desta época,fez com que a década de 60 marcasse ,como um período histórico em que os pensamentos alternativos e ideológicos,projetos culturais,tornassem veementes .
Vindo de uma prenuncia desde metade da década de 50,as modificações nos movimentos de música ,cinema ,teatro e vanguarda inclusive no cenário no Brasil.A década de 60 foi visivelmente subdividida em duas, tendo sua primeira parte, um período brando de manifestações sócio-culturais, e no âmbito da política é evidente o idealismo e o entusiasmo no espírito de luta do povo.
De forma mais direta na segunda parte da década, surgem as experiências com drogas, a perda da passividade, a revolução sexual e as ações jovens contra a ameaça rigidez governamental em direção a sociedade. As bandas musicais que faziam sucesso e trocavam seus modelos em melodias doces por ritmos, mas psicodélicos e as que surgiam seguiam esta mesma linha, que caracterizava a juventude , incluindo orquestras, letras surreais e guitarras distorcidas.
Nesta época com o surgimento do feminismo,mulheres que se uniam em favor de igualdade entre gêneros,e também outros movimentos civis em favor dos negros e dos homossexuais em favor de igualdade como um todo a todos os seres humanos, Surgem movimentos de comportamento como os hippies, com seus protestos contrários as Guerras Fria e do Vietnã e o movimento também chamado de contracultura.

A arte e a cultura

Com a Criação da FUNAI(Fundação Nacional do Índio)em dezembro de 67,atendendo a demanda de guerra entre duas tribos indígenas no Pará,foi sancionada pelo presidente Costa e Silva a lei da criação da fundação,que agruparia o Serviço de Proteção ao Índio(SPI), e o Conselho Nacional de Proteção aos Índios,que já havia sido fundado a aproximadamente 50 décadas atrás,mas já eram extintos ambos os órgãos.
A FUNAI teria de assegurar a educação básica dos índios,demarcar e proteger as terras