O Capital segundo a Filosofia

915 palavras 4 páginas
O Capital
O conceito de capital busca o bem-estar das riquezas do mundo: bem-estar e moradia.
É um conceito que traduz o esforço humano bem sucedido de sair da pobreza para uma situação de abundância; mas concentra-se sobretudo na atividade econômica.
É constantemente considerado um conceito de economia.
Antes de ser um conceito meramente mensurável, o capital representa o modo como a existência humana se apropria dos valores do mundo, como ele aqui se enraíza.
O modo é uma atitude cheia de saber útil das coisas do mundo, não se aprende na escola a maneira capitalizadora de viver o mundo.
Na nossa maneira de estar no mundo um saber que busca capital é um conceito que interliga firmemente existência humana e mundo.
O capitalismo é um modo errôneo de produzir e usar o capital que escraviza e explora o humano e assinala um perigoso declíneo da civilização e de cultura do Ocidente, que sempre considerou a solidariedade e a fraternidade como o fim maior do comportamento humano.
O capital é dinheiro! É a fórmula perversa da economia moderna que esfria o entusiasmo da produção e envolve a sociedade no labirinto absurdo e macabro do capital a juros.
Na sociedade moderna capitalista a mercadoria tomou forma de moeda. Ao produzir a mercadoria, recebe em troca não a mercadoria, mas a quantia de dinheiro como pagamento
Parte da força de trabalho não paga, fica incorporada à mercadoria, mas esta não fica estocada eternamente, é rendido para gerar lucros, capital...
Com isso, originou-se o fenômeno moderno de acúmulo de capital.
Karl Marx é um excelente escritor, e o livro, apesar do tema difícil, é agradável de se ler. Logo no início temos o capítulo sobre a mercadoria, que é o mais complicado do livro e não é fácil de se entender. Depois há a explicação sobre a teoria da mais-valia que é muito interessante.
A parte sobre a jornada de trabalho é a mais forte e sombria da obra, pela denúncia das jornadas de trabalho que beiravam à escravidão e da utilização do

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