O brincar e suas teorias

987 palavras 4 páginas

VALDINÉIA DE FÁTIMA TEIXEIRA

O BRINCAR E SUAS TEORIAS

BRINCAR E TRABALHAR

HELOYSA DANTAS

Aluno(a):.... Valdinéia de Fátima Teixeira

RA (s) ........ 3011

Curso : Pedagogia - 3° Semestre

Disciplina: OFICINA DE JOGOS E BRINCADEIRAS

Trabalho Apresentado à Professora : Irene Garcia Costa de Souza

Carapicuiba-SP
Junho/2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO – O BRINCAR E SUAS TEORIAS

1 BRINCAR E TRABALHAR
1.1 JOGO E TRABALHO
2 INFÂNCIA E LUDICIDADE
3 EVOLUÇÃO DO BRINCAR
4 DO JOGO AO TRABALHO:JOGO-TRABALHO E TRABALHO E JOGO

Carapicuíba - SP
Junho/2012

REFERÊNCIAS

DANTAS. H. BRINCAR E TRABALHAR – ORGANIZADORA KISHIMOTO.T.M
O BRINCAR E SUAS TEORIAS- SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008

Carapicuíba - SP
Junho/2012

BRINCAR E TRABALHAR
1.Jogo e Trabalho
A autora fala sobre á diferença entre o brincar e jogar, que são distintos termos.
Pois o brincar é livre enquanto que o jogo se pressupõe tenha regras.
Quanto ao termo “lúdico”, Heloysa Dantas” enfatiza que é comum se visto como progresso e “não livre”. Para ela, o lúdico se aplica tanto no jogo quanto no brincar. O que diferencia o jogar do brincar para ela, é o “trabalho”.
A forma como que é realizada a brincadeira, a torna em trabalho.
Ela mostra neste parágrafo, um paradoxo entre a Educação pelo jogo e a
Educação pelo trabalho. Que, por razões sociais a ideia de infância e trabalho se contrapõe. Pois, para alguns educadores, o trabalho aplicado a educação no “ambiente escolar”, pode constituir-se em poderoso instrumento educativo. São consideradas categorias de atividades, o brincar, jogar e trabalhar.
Heloysa defende o Lúdico o ser livre. Pois em nossa sociedade o trabalho infantil é considerado crime (criança não trabalha). Então ela diferencia tarefa de

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melhor as funções sociais e as regras pelas quais regem suas relações”. (MUKHINA, 1996, p.160). O caráter lúdico da brincadeira associado ao significado dela para a criança transforma as suas ações impulsivas ou a falta de motivação, quando o brincar tem sentido para ela. De acordo com Mukhina, (1996, p.156): “Com freqüência, ao ver a criança manipulando um objeto ou realizando uma ação que o adulto lhe ensinou (sobretudo quando essa ação não se realiza com um objeto de verdade, mas com um….

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LIVRO: O BRINCAR E SUAS TEORIAS CAPÍTULO I – A CRIANÇA E A CULTURA LÚDICA O brincar é visto por todas as escolas o espaço da criação cultural, Winnicot diz que o brincar é essencial porque brincando o paciente se mostra criativo. A criança que brinca cria um mundo particular onde transporta o mundo em que vive para um mundo novo. O brincar é individual a cada criança devendo ser um exercício prazeroso, segundo Freud se a brincadeira não for prazerosa a criança não está brincando; A atividade….

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O brincar e suas teorias. A criança e a cultura lúdica – Gilles Brougère O desejo de brincar não está pronto na brincar. O brincar é aprendido socialmente. O lúdico é uma atividade social e não inata no sujeito. O lúdico não é uma simples cópia da realidade ou algo que já vem pronto. A criança cria uma cultura lúdica. A criança transforma aquilo que ela percebe. A cultura não é algo estático. A questão lúdica está impregnada de cultura. A brincadeira não tem sentido psicológico, mas sim social….

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que o brincar é essencial porque é brincando que o paciente se mostra criativo. Para um tipo de concepção o brincar é visto como um mecanismo psicológico que garante ao sujeito manter certa distância em relação ao real e tem como defeito não levar em conta a dimensão social da atividade humana que o jogo, tanto outros comportamentos não pode descartar. Brincar não é uma dinâmica interna do individuo, mas uma atividade que seja significativa e que se necessita de uma aprendizagem. O brincar já foi….

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contribuem para a falta de motivação. Essas relações: [...] tanto para a motivação quanto para a desmotivação demonstrada no ensino [..], estão basicamente associadas à presença de três fatores: necessidade/não necessidade; facilidade/dificuldade, e teoria/prática (forma como é apresentada) (CARDOSO E COLINVAUX, 1999, p 402). As autoras esclarecem a associação feita pelos alunos ao considerarem a disciplina como matéria difícil e ainda consideram a forma como as aulas são apresentadas aos estudantes….

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antes de ir embora de moto com sua mãe ele olha para uma das observadoras e diz: É para você ir lá em casa agora! Pega o capacete coloca na cabeça ao contrario, faz piadas com alguns amigos sobe na moto e vai embora. No dia 26 de março J.P vai brincar com alguns amigos da quadra de sua casa e com um amigo do Judô onde dois dos amigos são mais velhos e apresentam brincadeiras mais agressivas assim tendo mais dominio sobre os menores. J.P pega um brinquedo pula-pula do gugu e fica brincando na nossa….

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integral das crianças. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil as práticas curriculares na educação infantil devem tomar como eixos norteadores “as interações e o brincar” (BRASIL, 2010, p. 27). Considerando a relevância desses eixos norteadores “as interações e o brincar”, este projeto pretende investigar o processo de socialização no contexto da educação infantil de crianças de 0 a 3 anos por meio das brincadeiras. Questionando quais as brincadeiras mais indicadas….

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RESUMO KISHIMOTO, Tizuko M. (Org). O Brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. A CRIANÇA E A CULTURA LÚDICA O brincar é visto, por toda a escola de um pensamento, o espaço da criação cultural por excelência, Winnicot diz que o brincar é essencial porque brincando o paciente se mostra criativo. A criança que brinca cria um mundo particular onde se transporta do mundo em que vive para um mundo novo. O brincar é individual a cada criança devendo ser um exercício prazeroso….

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org): O brincar e suas teorias. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 172 p. BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. In:______. O brincar e suas teorias. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 19-32. PERROT, Jean. Os “livros-vivos” franceses. Um novo paraíso cultural para nossos amiguinhos, os leitores infantis. In:______. O brincar e suas teorias. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 33-53….

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