O BRINCAR COMO T CNICA PSICODIAGN STICA

956 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

O BRINCAR COMO TÉCNICA PSICODIAGNÓSTICA

ALUNA/ RA/TURMA:

Adriana Silva Costa RA: A6181H-9/PS5P30
Bruno Prates de Amorim RA: A61340-4/PS5P30

13 de maio de 2013, Brasília - DF.

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo mostrar através do ponto de vista de alguns autores a importância do brincar.
Freud (1908), Winnicott (1975) e outros autores contribuem para o entendimento da importância da brincadeira no desenvolvimento da criança. Winnicott (1975), a partir dos seus estudos na clínica infantil, defende que é necessário se estudar o brincar como um fenômeno que ocorre tanto com a criança como com o adulto nas suas formas diferenciadas. A brincadeira é universal e é própria da saúde, facilita o crescimento, desenvolve o potencial criativo e conduz aos relacionamentos grupais. Nesse sentido, o autor entende o brincar como algo que, por si só, é uma terapia com possibilidade autocurativa. Quando as crianças sentem que os outros estão livres e também podem brincar, elas se sentem confiantes para fazê-lo. Quando a criança não é capaz de brincar, há algo errado, fazendo-se necessário trazê-la para o seu estado natural em que ela possa brincar.
Através do lúdico ou brincar, a criança começa a desenvolver suas relações, pessoais, sociais, emocionais, afetivas, cognitivas, físicas e criativa. A descrição do brincar demonstra de modo claro a representação que a criança faz de seu dia-a-dia. Essa descrição afirma que, durante o brincar, a criança traz temas comuns da sua rotina, em casa, na escola e meio em que vive. As crianças do sexo feminino brincam normalmente de casinha, trazendo falas e gestos que se relacionam a afazeres domésticos, brincam também com suas bonecas tratando-as como suas filhas, alimentando, dando banho e ninando com as mães costumam fazer.

DESENVOLVIMENTO

É possível afirmar através, de muitos estudos realizados no

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