o bem comum

339 palavras 2 páginas
Sandel: não vê na liberdade de escolha uma base adequada para uma sociedade justa. Princípios de justiça neutros seria um equívoco. Nem sempre é possível definir nossos direitos e deveres sem se aprofundar em alguns questionamentos morais e mesmo quando isso for possível, pode não ser desejável.

•Michael J. Sandel nasceu em 05 de março de 1953 em Minneapolis, na cidade de Minnesota – Estados Unidos.

•Seu Curso – Justiça, assistido por milhares de alunos, levou o jornal Washington Post a nomear Michael Sandel como “provavelmente o mais proeminente professor universitário dos Estados Unidos”.
•A obra foi traduzida para mais de uma dezena de idiomas em diversos países e os artigos de sua autoria têm aparecido em publicações de interesse geral de grande renome como The Atlantic Monthly e The New York Times. Seu trabalho também tem sido apresentado em séries de televisão pelas emissoras PBS nos EUA, BBC no Reino Unido e NHK no Japão.

•De família judia, aos 13 anos mudou-se com ela para Los Angeles.

•Professor da Universidade de Harvard, onde leciona filosofia política desde 1980.

POSIÇÃO DO AUTOR
•Primeiramente faz da justiça e do direito uma questão de cálculo, e não de princípio.
•Segundo lugar, ao tentar traduzir todos os bens humanos em uma única e uniforme medida de valor, ela os nivela e não considera as diferenças qualitativas existentes entre eles.

Michael Sandel expôs as ideologias utilitária (a que preza pelo bem comum) e libertária (a que leva em conta a liberdade de escolha dos indivíduos), apresentando as pretensas vantagens e desvantagens da adoção exclusiva de cada uma, e no final optou pelo que ele considerou como sendo uma visão intermediária entre as duas. No capítulo 10, intitulado A justiça e o bem comum, na página 321, ele assim se expressa (estou considerando neste ensaio a 6ª edição da tradução para português de Heloísa Matias e Maria Alice Máximo, publicada pela Editora Civilização Brasileira):

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