O bebê cego congênito e a questão do seu desenvolvimento na perspectiva de piaget e vygotsky

2718 palavras 11 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE
MESQUITA FILHO”
Instituto de Geociências e Ciências Exatas
Psicologia do Desenvolvimento

Ana Paula Saragossa
Bianca Stella Squaris de Carvalho

O bebê cego congênito e a questão do seu desenvolvimento na perspectiva de Piaget e Vygotsky

RIO CLARO/SP
2011

Índice

1. Introdução .................................................................................................... 3
2. Vygotsky e Piaget: teorias sobre o desenvolvimento. .................................. 4
3. Deficiência visual: uma breve definição de cegueira ................................... 7
4. Desenvolvimento de bebês cegos ............................................................... 7
5. Considerações finais.................................................................................. 10
6. Referências Bibliográficas ......................................................................... 11

1. Introdução
Este trabalho tem o intuito de compreender os diversos fatores que estabeleceram o desenvolvimento de pessoas cegas em seus primeiros anos de vida, principalmente até os dois anos de idade. Para isso consideramos importante analisar as duas teorias de Piaget e Vygotsky para depois compreender essas teorias no contexto do desenvolvimento de crianças cegas congênitas. Optamos em escolher na bibliografia levantada autores nas áreas de psicologia, geografia e na área da educação, a fim de averiguar perspectivas de distintas e tentar trazer uma discussão interdisciplinar.
A idéia é trazer uma discussão para entender a realidade das pessoas cegas e de que maneira elas conseguem se desenvolver e se incluir socialmente. 2. Vygotsky e Piaget: teorias sobre o desenvolvimento.
2.1 Lev Semenovitch Vygotsky
Nasceu no final do século XIX, na Rússia, e viveu até 1934. Foi um pensador muito importante na área da psicologia, tendo a Pedagogia como foco. Sua teoria foi fundamentada nos ideais marxistas.
O ponto

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