O ASSISTENTE SOCIAL NA LUTA CONTRA O PRECONCEITO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL
PROFESSORA: RUTH BEZERRA DE SOUSA
ACADÊMICO: TERESINHA DE JESUS DA CUNHA MELO BACELAR
POLO: FRONTEIRAS-PIAUÍ
ATIVIDADE: O ASSISTENTE SOCIAL NA LUTA CONTRA O PRECONCEITO
Podemos caracterizar o preconceito como sendo uma opinião formada sobre algo ou alguma pessoa sem uma ponderação ou conhecimento dos fatos, isto é, uma idéia concebida antecipadamente. É um julgamento que fazemos das pessoas sem se levar em conta o que realmente a pessoa é. O preconceito mais comum entre nós é o da intolerância.Uns dos fatores que nos leva ao preconceito podemos afirmar que é a questão cultural, a maneira como somos educados por nossa família e o meio social em que vivemos. Hoje em dia a educação da família e da escola tanto podem levar ao preconceito como também podem ajudar a tirá-los.
O preconceito foi construído e vem se consolidando na sociedade capitalista ocidental por um campo de valores instituído para dar sustentação a esta sociedade de classes, excludente e perversa. Ele vai minando as diferenças, valorando os sujeitos a partir da divisão de classes a que estes pertencem, excluindo as etnias, manipulando a história da civilização, omitindo fatos, valorizando as vitórias dos opressores e incentivando o ódio nas relações.
Cabe então a pergunta: Como o preconceito transita no cotidiano profissional dos assistentes sociais?
Inicialmente ele surge excluindo a profissão, por ela lidar com os pobres, no jargão dos opressores. Logo, no mercado, o Serviço Social se torna uma profissão desqualificada e mal remunerada. Em seguida, por ser uma profissão constituída, na sua maioria, por mulheres.
Na contemporaneidade, além do gênero, discriminada por ser constituída pela diversidade racial e sexual. Portanto, o Serviço Social se torna uma profissão mal vista e no cotidiano, a fala que se ouve, muitas vezes explicita a materialidade do preconceito: “lá vêm as moças boazinhas, defensoras de