O artista e o matematico

O ARTISTA E O MATEMÁTICO Ao lermos o título principal desse texto, nossa mente é imediatamente inundada de pensamentos cognitivos contrários a uma afirmação posterior da real existência de uma relação entre a matemática e a arte, o matemático e o artista. A relação fundamental entre a arte e a matemática torna-se reciproca a partir do momento em que estabelecemos uma ligação de troca, o artista, por exemplo, fica incumbido de moldar peças ornamentais através de inúmeros cálculos ele pode conseguir achar a forma perfeita da obra, o padrão perfeito da beleza expressa saindo do campo abstrato para o concreto e o matemático por sua vez realiza cálculos com a sutil arte do conhecimento, surpreendendo através da valorosa estética do raciocínio. Trazendo a matemática para a arte podemos observar a geometria que consiste em projetar (ilustrar) formas geométricas com total precisão desde que calculados a formação da sua estrutura. A matemática é produzida, utilizada e organizada no interior de diferentes práticas sociais, ou seja, não há uma matemática única e verdadeira.
Nesse sentido, a arte é compreendida, como uma prática social, conceito e procedimentos próprios desse tipo de produção associados ao estilo e inspirações de trabalho do artista.
Intuitivamente o artista realiza resoluções do ponto de vista qualitativo e não do ponto de vista quantitativo, tornando a melhor ferramenta funcional a intuição, no meio matemático a intuição se assemelha a intuição feminina algo que uma mulher ver coisas, suposições que nos não vemos, pois o matemático nato visualiza não apenas o superficial, mas o que está na essência do objeto, da forma e do padrão. A beleza para o matemático é construir estruturas matemáticas, espaços, usar varias dimensões, novos tipos de números, avaliar esses números e demostrar resultados, teoremas, proposições, verdades a respeito dessa estrutura, e o artista recepciona a beleza como a transformação da intuição em realidade, que pode ser de