O amor é contagioso

O Amor é Contagioso
Ministério da Saúde
Fundação Oswaldo Cruz
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Curso Técnico de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental

O Uso do Bom Humor e o Cuidado na Saúde

Aluna: Rayanne Rodrigues Luiz

Orientadora: Gladys Miyashiro

Dezembro – 2007

Agradecimentos

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a Deus por ter me dado a oportunidade de ter realizado esse curso e concluí-lo com grande aproveitamento. Aos meus pais, Rogéria e Silvério, a minha irmã, Nathanne e a minha família, agradeço todo o carinho, incentivo e respeito. Aos amigos e colegas, especialmente, a Ana Caroline, Claulimara e Erick pelo incentivo e pelo apoio constantes. Em especial, ao meu namorado Thiago por todo amor, compreensão, incentivo e paciência durante o período da elaboração desta monografia. E a todos os professores que contribuíram decisivamente para a minha formação e especialmente a minha orientadora, Gladys por toda a dedicação e atenção em todos esses meses.

Muito obrigada a todos!

A todos os que sofrem e estão sós, dai sempre um sorriso de alegria.

Não lhes proporciones apenas os vossos cuidados, mas também o vosso coração.

Madre Teresa de Calcutá

Resumo

O presente trabalho foi desenvolvido para conhecer as aplicações do bom humor como forma de cuidado na saúde. São apresentadas diferentes formas de aplicar o bom humor no ambiente hospitalar, dando destaque às maneiras utilizadas por Patch Adams e pelos Doutores da Alegria. Os objetivos da pesquisa foram: conhecer e comparar o uso do bom humor tratado por Patch Adams e os Doutores da Alegria no cuidado com os pacientes ; identificar os benefícios e limites da utilização do bom humor como terapia na saúde do paciente; e analisar a relação médico-paciente na perspectiva proposta pelo modelo biomédico atual e pelo uso do riso e do bom humor como terapia. Foi realizada revisão bibliográfica para os Doutores da Alegria e para